sábado, 31 de outubro de 2009

Ditados populares na era digital


Ditados populares na era digital
A pressa é inimiga da conexão.
Amigos, amigos, senhas à parte.
Antes só, do que em chats aborrecidos.
A arquivo dado não se olha o formato.
Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
Para bom provedor uma senha basta.
Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
Em terra off-line, quem tem 486 é rei.
Hacker que ladra, não morde.
Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
Mouse sujo se limpa em casa.
Melhor prevenir do que formatar.
O barato sai caro. E lento.
Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
Quando um não quer, dois não teclam.
Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
Quem clica seus males multiplica.
Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
Quem não tem banda larga, caça com modem.
Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
Quem semeia e-mails, colhe spams.
Quem tem dedo vai a Roma.
comUm é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
Diga-me que computador tens e direi quem és
.Há dois tipos de pessoas na informática.
Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...
Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha?
Aluno de informática não cola, faz backup.
O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).
Na informática nada se perde, nada se cria. Tudo se copia....
e depois se cola.O Natal das pessoas viciadas em computador é diferente.
No dia 25 de Dezembro, o Papai Noel desce pelo cabo de rede, sai pela porta serial e diz: Feliz Natal, ROM, ROM, ROM!

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Agradecimentos

Quero deixar aqui minha gratidão, em primeiro lugar a Deus pela possibilidade de viver nesse tempo e também aos amigos e amigas que passaram por aqui e dividiram comigo aprendizado e conhecimento. Grande abraço a todos.

Tributo a mulher madura

TRIBUTO À MULHER MADURA
O rosto da mulher madura entrou na
moldura dos meus olhos.Há uma serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da adolescência,
quando se esbanjampernas, braços e bocas ruidosamente.
A adolescente não sabe ainda os limites do
seu corpo e vai florescendo estabanada.
É como um nadador principiante,
faz muito barulho, joga muita água
para os lados.
Enfim, desborda.A mulher madura nada no tempo e
flui com a serenidade de um peixe.
O silêncio em torno de seus gestos
tem algo do repouso da garça
sobre o lago.Seu olhar sobre os objetos não
é de gula ou de concupiscência.
Seus olhos não violam as coisas,
mas as envolvem ternamente.
Sabem a distância entre o corpo
e o mundo.Ela é assim: tem algo de orquídea
que brota exclusiva de um tronco, inteira.
Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando
nas manhãs.A mulher madura é um ser luminoso e
repousante às quatro horas da tarde,
quando as sereias se banham e saem
discretamente perfumadas com seus filhos
pelos parques da cidade.
Pena que seu marido não note,
perdido que está nos afazeres do dia a dia.
Ele não sabe, mas deveria voltar
para casa tão maduro quanto
Yves Montand e PaulNewman,
quando nos seus filmes.
Sobretudo, o primeiro namorado ou o
primeiro marido não sabem o que
perderam em não esperá-la madurar.
Ali está uma Mulher, mais do que nunca
pronta para quem a souber amar!

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